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Triagem Pré-Terapia Antineoplásica
Triagem Pré-Terapia Antineoplásica

Referência para a construção da Linha de Cuidado:

STAR (Systemic Therapy Assessment Routine)

Esse protocolo foi desenvolvido e implementado inicialmente em centros de oncologia no Reino Unido e no Canadá, com o objetivo de padronizar a avaliação prévia à administração de terapia antineoplásica.

Ele é baseado em diretrizes de grandes sociedades oncológicas, como:
National Comprehensive Cancer Network (NCCN – EUA), American Society of Clinical Oncology (ASCO – EUA), European Society for Medical Oncology (ESMO – Europa), British Oncology Pharmacy Association (BOPA – Reino Unido), Cancer Care Ontario (CCO – Canadá)

A Caren adotou as diretrizes desse protocolo como referência para estruturar sua linha de cuidado, com o objetivo de verificar se os pacientes estão aptos a receber o tratamento, minimizando riscos de toxicidade grave e otimizando os resultados clínicos.

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Linha de Cuidado para Triagem Pré-Terapia Antineoplásica

Essa linha de cuidado da Caren realiza uma avaliação contínua dos dados do paciente em tratamento oncológico. O sistema permite a detecção precoce de sinais de complicações, toxicidades ou necessidade de ajustes na terapia antineoplásica. A plataforma integra informações de questionários clínicos, adesão ao protocolo terapêutico, exames laboratoriais, sintomas relatados e indicadores de bem-estar físico e emocional. Esses dados são analisados em tempo real para gerar alertas personalizados às equipes de saúde, garantindo um acompanhamento seguro, preciso e proativo.
📋 Etapas:
1
Triagem Pré-Terapia Antineoplásica
✅ Objetivos principais:
  • ✔ Identificar precocemente riscos de toxicidade grave, evitando eventos adversos severos.
  • ✔ Ajustar doses e protocolos com base no estado clínico e laboratorial do paciente.
  • ✔ Minimizar efeitos colaterais e garantir que o tratamento seja bem tolerado.
  • ✔ Padronizar critérios para indicar, adiar ou ajustar a terapia sistêmica.
📌 Benefícios esperados:
  • ✔ Prevenção de toxicidades severas como insuficiência hepática, renal e hematológica.
  • ✔ Identificação precoce de fatores que podem levar à descontinuação da terapia.
  • ✔ Melhor manejo da toxicidade permite continuidade do tratamento oncológico.
  • ✔ Decisões terapêuticas mais seguras e baseadas em dados objetivos.
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